quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Sapo


              O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o sapo-parteiro pertence à família Discoglossidae, à qual pertencem também as rãs-pintadas.
                  Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. A necessidade de água é mais premente para os ovos e os girinos do sapo, e algumas espécies utilizam poças temporárias e água acumulada nos ramos de plantas, como as bromélias como sítio de criação.
                   O sapo se distingue da  pelas membranas interdigitais pouco desenvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente, vive em ambiente mais seco.
                Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. A respiração cutânea é necessária pois a respiração pulmonar não é completamente eficiente.
             Depois de alguns dias de postos, dos ovos saem girinos os quais respiram por brânquias, têm uma cauda e não têm pernas. Com o tempo o girino vai perdendo a cauda, desenvolvendo pernas posteriores e anteriores e trocando a respiração branquial pelas respirações pulmonar e cutânea até deixar a água ao término das transformações.
                 Os sapos capturam suas presa lançando para fora da boca a língua muscosa, longa e pegajosa, que é presa ao assoalho da boca pela extremidade anterior. (Wikipédia)



Os sapos não têm pescoço.
 São animais de corpo curto.
O sapo cururu é o que emite o maior grito, o seu coaxar é impressionante. 
O mais feio ou esquisito de todos o sapo é chamado sapo pipa, muito comum no Brasil, os filhotes se criam numa bolsa de favos da pele dorsal da fêmea. 
A rã põe de dez mil a vinte e cinco mil ovos, na água. Não destrua os sapos e rãs, eles podem acabar com os mosquitos que tanto nos incomodam.


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