sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Para refletir
"Se o cérebro humano fosse tao simples ao ponto de podermos entendê-lo, nós seríamos tao idiotas que não conseguiríamos entendê-lo" (Mundo de Sofia, p. 355).
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Sapo
O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o sapo-parteiro pertence à família Discoglossidae, à qual pertencem também as rãs-pintadas.
Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. A necessidade de água é mais premente para os ovos e os girinos do sapo, e algumas espécies utilizam poças temporárias e água acumulada nos ramos de plantas, como as bromélias como sítio de criação.
O sapo se distingue da rã pelas membranas interdigitais pouco desenvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente, vive em ambiente mais seco.
Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. A respiração cutânea é necessária pois a respiração pulmonar não é completamente eficiente.
Depois de alguns dias de postos, dos ovos saem girinos os quais respiram por brânquias, têm uma cauda e não têm pernas. Com o tempo o girino vai perdendo a cauda, desenvolvendo pernas posteriores e anteriores e trocando a respiração branquial pelas respirações pulmonar e cutânea até deixar a água ao término das transformações.
Os sapos capturam suas presa lançando para fora da boca a língua muscosa, longa e pegajosa, que é presa ao assoalho da boca pela extremidade anterior. (Wikipédia)
Os sapos não têm pescoço.
São animais de corpo curto.
O sapo cururu é o que emite o maior grito, o seu coaxar é impressionante.
O mais feio ou esquisito de todos o sapo é chamado sapo pipa, muito comum no Brasil, os filhotes se criam numa bolsa de favos da pele dorsal da fêmea.
A rã põe de dez mil a vinte e cinco mil ovos, na água. Não destrua os sapos e rãs, eles podem acabar com os mosquitos que tanto nos incomodam.
sábado, 31 de julho de 2010
Câmeras Superzoom
Esta postagem é para aqueles que já se depararam com algum animal ou paisagem e quiseram tirar uma fotografia mas a câmera não tinha zoom suficiente para captar uma imagem satisfatória.
Acredito que dentre as câmeras Superzoom, a Sony HX1 é a mais conhecida. Este modelo conta com um Zoom Óptico incrível de 20 vezes. A seguir algumas de suas características. Créditos ao Baixaki.
http://www.baixaki.com.br/info/2797-analise-sony-cyber-shot-dsc-hx1.htm |
Outra opção é o modelo da Panasonic recém chegado ao Brasil, trata-se da Panasonic FZ35 que conta com um zoom de 18 vezes. Além de captura de imagens este modelo também é capaz de registrar imagens em movimento em alta definição (1280 x 720 pixels) e com zoom. O preço já é um pouco mais salgado, por volta de R$2.300,00.
Mais sobre a Sony HX1? Acesse os vídeos desta outra postagem http://fotosecultura.blogspot.com/2010/02/demonstracao-da-sony-hx1.html
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Blu-Ray de 1Tera???
Esta semana o Baixaki divulgou uma matéria intitulada "Sony desenvolve tecnologia que permite a criação de Blu-rays com até 1 TB de dados"
Muito interessante saber que futuramente poderemos ter "DVDs" com capacidade maior que a maioria dos HDs vendidos hoje em dia. Graças a pesquisas da Sony, conjuntamente com a Universidade de Tohoku, foi possível desenvolver um sistema mais eficiente de gravação de discos, este sistema apresenta uma potência de saída de até 100 Watts e frequência de até 1GHz, com isto a capacidade de gravação, em teoria, pode ser até 20 vezes maior que os Blu-Rays. Resta-nos esperar e torcer que esta nova mídia seja acessível como CDs e DVDs.
Quer saber mais? Acesse a matéria original AQUI.
Grato, Alécio Quinhone Júnior
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Mais megapixels significa maior qualidade de imagem?
Infelizmente so fui ler este texto após ter comprado minha DSC W 210 da Sony, praticamente semi enganado..jamais cometerei esse erro novamente, e espero que meus caros leitores aprendam um pouco e nao se iludam com os 3324234 megapixels oferecidos por câmeras fotograficas.
Créditos mantidos do Baixaki
Câmeras de 10, 12, 13 MP? Qual delas é melhor? O Baixaki vai desvendar o mito do megapixel, por que às vezes mais pode significar menos.
Escolher qual será sua nova câmera digital pode parecer uma tarefa muito simples. Quanto mais megapixels ela oferece, melhor é a câmera, certo? Errado. Esse é o famoso “mito do megapixel”, que vem sendo discutido e desmontado cada vez mais.
O Baixaki traz a discussão para os usuários, mostrando sua relevância até mesmo para os fotógrafos amadores, e dá dicas sobre como você pode economizar na escolha da sua nova câmera, sem perder em qualidade.
Pixels, megapixels e resolução
Antes de entender qual é a importância da quantidade de pixels para uma imagem, precisamos entender o que são eles. Ao ampliar uma imagem no computador, observamos que ela é formada por milhares de quadrados. Esses pequenos quadrados somados resultam em uma imagem digital nítida, como você observa no exemplo abaixo:
Cada megapixel possui uma resolução, que é a quantidade de quadrados que temos na imagem – horizontal x vertical – e é através dela que podemos saber em quantos megapixels a foto foi tirada. Por exemplo, se uma foto tem resolução de 1772 x 1181 pixels, isso significa que ela foi tirada em 2.1 megapixels.
E por que mais megapixels não significa maior qualidade de imagem?
A realidade é que a resolução de uma imagem não está diretamente ligada à sua qualidade. A imagem de uma câmera digital é feita através de um sensor, que faz a captação de luz do objeto fotografado e vai transformar essa informação em pixels, gerando a imagem digital.
Câmeras profissionais ou semiprofissionais têm sensores melhores e mais complexos (até porque têm maior espaço físico para abrigar os sensores), e por isso produzem imagens melhores, mais nítidas e com cores mais vibrantes.
Por outro lado, câmeras compactas e de celulares têm sensores de qualidade inferior. Quanto mais megapixels o sensor é forçado a captar, mais calor ele produz, o que acaba gerando ruído na foto.
Por mais que a resolução seja maior, com maior número de pixels, a qualidade da imagem é prejudicada, o que os fotógrafos chamam de “granulação”. Isso acontece pois o sensor não tem capacidade suficiente para captar tantos pixels com a mesma qualidade.
Abaixo temos um exemplo de como o megapixel não indica qualidade de imagem. Todas as fotos foram feitas em 5 megapixels. A primeira foi tirada com uma câmera semiprofissional, a Sony H50. A segunda, com uma câmera compacta, também da Sony, a W120. E a terceira foto foi tirada com a câmera do aparelho celular DEXT, da Motorola:
As imagens têm o mesmo tamanho, aqui reduzidas para visualização completa, mas recortamos uma parte igual de cada e colocamos ao lado da foto. Nesta parte elas estão com 100% do tamanho original, e é clara a diferença de qualidade, principalmente em questão de cor e definição.
Ainda que todas as imagens tenham a mesma resolução, a diferença de qualidade entre elas é óbvia por conta da diferença entre sensores e lentes. Além disso, outras características como capacidade de definição de cor, tonalidade e contraste devem ser levadas em consideração.
Essas características são muito mais importantes do que a quantidade de megapixels que sua câmera oferece. A prova é que há muitas câmeras profissionais no mercado que não passam de 10 megapixels.
Quando o megapixel faz a diferença
A grande questão é que a quantidade de pixels de uma imagem não tem influência sobre a qualidade da imagem, mas sim sobre a ampliação que será possível realizar com ela. Ao fotografar em qualidade VGA (640 x 480 pixels) você tem a mesma qualidade visual de uma fotografia tirada com 3MP (2592 x 1944), se reduzidas ao mesmo tamanho. Observe as imagens abaixo:
Só é possível notar a diferença entre as imagens caso você amplie uma determinada parte. No exemplo abaixo podemos ver que só a partir da ampliação notamos que a primeira imagem foi tirada em maior resolução do que a segunda:
Mesmo assim, as câmeras digitais compactas e as câmeras disponíveis em aparelhos de celular têm captação de imagem bem menos poderosa do que uma DSLR, que é uma câmera digital profissional.
Outro fator importante é saber que uma ampliação de foto simples - 15x10 cm - precisa de apenas um megapixel para ser impressa com qualidade. Ou seja, a não ser que você trabalhe profissionalmente com fotografias, não precisará de milhares de megapixels para produzir e imprimir boas imagens.
O marketing em cima dos números
As empresas fabricantes de câmeras digitais vendem seus produtos passando para o consumidor a ilusão de que quanto maior o número de megapixels, maior a qualidade do aparelho e isso justifica, assim, um preço maior. Isso acaba gerando um padrão de que maior número em tecnologia significa um produto mais eficiente, o que nem sempre é verdade.
Além disso, não se deve diferenciar as câmeras digitais pela quantidade de megapixel, uma vez que um megapixel a mais ou a menos tem um resultado final insignificante. Para realmente fazer a diferença, é necessário ter uma diferença de no mínimo 4 MP entre uma câmera e outra.
Enquanto aparelhos profissionais têm capacidade de sensor, lentes e captação de cores cada vez melhor, a fabricação de câmeras compactas está preocupada em melhorar a maquiagem digital da foto.
O arquivo original de uma fotografia digital é reconhecido pela extensão RAW. No entanto, as câmeras têm dispositivos que auxiliam na melhoria da imagem antes mesmo de você colocá-la no computador, gerando o conhecido formato JPEG. Para entender um pouco mais sobre esta questão, clique aqui.
E afinal, que câmera comprar?
Ao buscar uma nova câmera, tire a quantidade de megapixels que ela suporta do primeiro item da sua lista. Analise antes a qualidade do sensor de captação de imagem, a nitidez e definição de cores da foto que ela produz, a variação do ISO, a lente que ela possui e sua distância focal – bem importante para quem gosta de fotografar objetos pequenos e detalhes.
E mais do que isso: pesquise bastante. Busque resenhas na internet, opiniões de compradores e junte o máximo de informação que puder. Lembre-se de que quem faz a foto é você, mas quanto melhor o equipamento em mãos, melhores serão suas imagens.
Créditos Baixaki
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Orquídeas
A Seguir algumas fotos de orquídeas que tirei aqui em casa, em breve mais fotos..
Cymbidium 05-10-09
Dendrobium 11-09-2009
Catleya 13-11-2009
Catleya 04-02-2010
Epidendrum ibaguense 05-10-2009
Epidendrum ibaguense 05-10-2009
Miltonia flavescens 11-10-09
quinta-feira, 15 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Encontro Filantrópico de Motociclistas (PARTE 1)
Algumas fotos do Encontro Filantrópico de Motociclistas realizado pelo grupo Phantoms na cidade de Rolândia-PR
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